terça-feira, 30 de setembro de 2008

Isto merece um post

Estava eu aqui a desligar o coiso, quando oiço a Teresa Guilherme dizer: Já considerou ter relações sexuais com a sua mulher e a sua sogra ao mesmo tempo?

MEU




DEUS

De maneiras que o moço disse que sim, que achava a sogra mais atraente do que a mulher (eu também achei, mas eu não estava na cadeira...).
A Teresa Guilherme escarafunchou bem na ferida, ao ponto da mãe do visado ter ficado embuchada de tanta vergonha.
Ora, se isto não chega para dar cabo do gajo, este afirma que se acha mesmo superior às senhoras da limpeza.
Com a mãe à beira de um avc, a Teresa Guilherme enfia um bocadinho mais a faca no fígado (moral) do moço perguntando-lhe se ele adormece a pensar num grande regabofe entre ele, a mulher e a sogra.
Adoro a televisão portuguesa.

(Uma ideia para uma pergunta: Consegue viver consigo próprio?)

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Aproveito o buraquinho

...para vos dizer que não acertaram, embora a Teresa tenha conseguido acertar nos requintes de malvadez.
Mas deixo outra pista que mais não e do que uma questão me assola desde as 6 da tarde de ontem: estava eu de castigo à porta da Bershka (não posso explicar porquê...so sorry, é esperar!) e reparo que, primeiramente, sou uma pessoa muito fora de moda. Não usava 85% daquilo, e olhem que eu não sou nada esquisita. Segundo, e é este o móbil deste post, então mas porque é que os moços da Bershka chamam trousers às calças de ganga?
Eu estou mesmo velha e acabada ou aqueles nhonhós trocaram as placas? Vocês elucidem-me!

domingo, 28 de setembro de 2008

Caríssimos:


Dia 6 conversamos melhor.

Tenho tanta parvoeira para postar e tão pouca capacidade de pôr os dedinhos a funceminar...Mas vai valer a pena, ai isso vai! Vai ser à intiga!


ps: A Azul mudou de nome para Azula e tem um coiso novo. Tenho tanta preguiça que ainda nem o adicionei aos links. Mas há um motivo de peso. Deixo-vos uma pista... (Flávio, não abras o bico.)

domingo, 21 de setembro de 2008

Eu via a Heidi...

Eu nunca pensei que isso da Floribela e do programa dela para os putos (pelo menos é o que diz a programação...) fosse tão mau como li em tantos blogs. Mea culpa. É 300 vezes pior.
Ontem, transmitiram o concerto (é assim que se chama a um espectáculo de covers?...) do Tony Caminéte em prime-time na rtp...Hoje, isto...
DE CERTEZA que ainda não conseguimos deslindar o motivo desta crise? Vamos lá puxar pela cabecinha.

sábado, 20 de setembro de 2008

Eu já não vou tendo saúde para isto

Eu queixo-me da minha falta de sorte, mas a Luazinha é que tem razão: eu até podia estar a ganhar montes de guita numa qualquer profissão de futuro, mas era uma pessoa cheia de guita mas sem aventuras para contar...Quer dizer, podia sempre pagar para ter aventuras, em safaris e coisas assim cheias de espectacularidade...Adiante, que já estou quase a mudar de ideias.
Hoje, estive com a minha única turma de 1º ano e digo-vos já que está ali um grupo muito castiço. Mais calmos que os meus índios do costume, e são mesmo, mesmo inocentes. Tão bom!
Quando era miúda, as irmãs (as in freiras...) mandavam-nos calçar as botinhas de lã imaginárias para não fazermos barulho pelos corredores, ora não é que eu convenci estes a fazerem o mesmo sem nenhum me ter mandado encher de moscas? Foi lindo de ver, todos a fazer os gestos de calçar as botas e a subir as escadas sem se ouvir nadinha. Obviamente que eu ia de sandállias e fiz um cagaçal do camandro, vá lá que eles não me deram nas orelhas...
Chegamos à sala e ainda antes de eu fechar a porta, o M. (facto que descobri depois da chegada dos paramédicos) diz calmamente e a apontar, qual puto creepy de filme de terror:
- Senhora Professora, a F. bebeu lixívia.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Placas, pá! Ponham PLACAS!

Hoje, enquanto tentava descobrir uma escolita, para onde me mandaram dar uma hora, passei por uma placa que dizia Água de Ratas.
Percorri qualquer coisa como 40km e o único transeunte que me dá indicações diz-me tenha muita luz.
A única pessoa que andava naquela mesma estrada era um gajo em tronco nú numa casal.
Ao fim de uns 20km sem ver vivalma, dei com uma vanette (O meu pai vendia carros! Eu sei estas coisas...) perdida no meio dum pinhal, de mala aberta e NINGUÉM nas imediações. Senti-me tão perdida que pensei em parar e perguntar se era mesmo para ali a escola...mas não me apeteceu ser violada, espancada e deixada esvaída em sangue na valeta.
Onde é que eu tinha a cabeça quando preenchi aquelas bolinhas do impresso? Tanto curso jeitoso que havia...O que eu me fartei de gozar com Engenharia do Papel...

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Some call it karma...I call it my life.

Ai...
E pronto, o primeiro dia passou-se. E começou muito mal. Mas também não é novidade! Apanhei uma turma de índios e de índias com o rei na barriga e lá tive de recorrer à cara de má número 53/a de 2001.
Deu-me logo o tilt quando chego à valência da escola que me foi indicada, e me mandam para bardalhais de baixo. Ai mas essas turmas não estão aqui...Estão lá em cima.
Ora, lá em cima significava agrupamento. Lá em cima significava 2 km a pinote (com o carro loooooonge!). Lá em cima significava subir aquela bodega de saltos, vestidinho, pasta, rabanada de vento por baixo do vestido, cabelinho esticado para o galheiro, pés feitos em merda, transpiração, irritação e ovulação, tudo ao mesmo tempo.
Ora, aquelas criancinhas escolheram um mau dia to mess with my brain. Ainda por cima a auxiliar diz-me que eles são do piorio e que o C.E. a manda ficar à porta para ajudar... Mas ajudar em quê? Ai, sabe, no ano passado, eles chegaram a subir para cima das mesas...São mesmo mal-comportados!
Agradeci a ajuda, a disponibilidade e a informação, mas disse-lhe que eu cá me arranjaria. Nem que saísse um pela janela. Ela riu-se. Eu não.
Ela achou que eu era doida varrida. Feitios.
Anyway, saíram em fila a pedir desculpa pelo comportamento. E apanharam uma vergonhaça em frente aos do 7º ano. Mu ah ah aha ha ha ah.
Hoje, apanho-os outra vez, bring it on!!!!

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Outro primeiro dia


Começo hoje na escolita. Normalmente escrevo sobre este dia de ânimo leve, na brincadeira, mas, na verdade, encaro este dia com bastante seriedade.

Desde miúda que o primeiro dia de aulas era um marco: os materiais novos, a mochila antiga mas lavadinha, os livros plastificados e a cheirar a novo, como o meu nome escrito pela mão da minha mãe. Adorava a letra da minha mãe. Lembro-me de ter visto a assinatura da Amália, com aquele a minúsculo no início, e imediatamente associei-o ao a minúsculo do Ana da minha mãe. Olha mãe, a Amália assina como tu!

Adiante. Era um dia especial. Conheciam-se os professores, apontavam-se os nomes e tentávamos descobrir-lhes as manhas, os medos e a ternura por detrás dos livros, da pasta e do livro de ponto. Ali, em frente ao quadro, tornavam-se os donos do Mundo e os seres mais vulneráveis. Tudo ao mesmo tempo. ...Que pensarão eles de mim? Tenho um nome estúpido...E não sou a melhor, nem a mais alta, nem a mais espertalhona...

Esquecia-me que era ele, o professor, quem se sentia perscrutado até ao limite.

Hoje, sou eu aquela que está de costas para o quadro. Sou eu quem eles observam, à procura da falha. Este, é um dia muito importante. Escolho a roupa, penteio os cabelos, arrumo a pasta e fico ansiosa. Vai correr bem.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Eu, alarveirona, me confesso

Isto do blog é aquela coisa catártica, em que uma pessoa vem aqui, inicia sessão, e vai de despejar os seus devaneios e preocupações, né?
Pois cá vai, ontem comi um total de 8 crepes com nutella. Pensava que tinham sido 6, mas não, comi dois durante a confecção. E fiz dos crepes uma refeição. Quatro deles. Os outros foram sobremesa do jantar.

Borbulhas...
Gordura localizada...
Gordura da outra, tipo, não localizada...a que vai para os bracinhos, perninhas...
Culpa...
Esta semana só cá entra sopinha! Aguada!

sábado, 13 de setembro de 2008

Não me cabe um feijãozinho no...

Eu sabia que havia um motivo para ter um blog, caneco! FAZER-VOS INVEJA!!!! Muahahahahahahahahahahahahahah...
Ora, ontem fui ter com o meu irmão ao parque fechado do Pax Rally (ah pois! Haja um na famelga que se safe!), e um senhor grandalhão alemão, que fazia parte da equipa de assistência dos outros dois senhores grandalhões alemães, convidou-me a conhecer a cabine do camião! Esquecendo a componente engate reles, foi uma coisa muito fixe. Ele disse inside, abriu-me a porta e riu-se com aquela cara de quero ver agora como levantas o nalguedo até ao primeiro degrau. Cabrão; Mas lixou-se, porque eu subi! (Com a ajuda da mãozinha do meu rico marido naquela zona que cada vez me pesa mais...)
Entretanto, hoje, cumprimentei a Senhora Dona Simone de Oliveira e pedi-lhe um autógrafo. Desde criaturinha que tenho um fascínio pela senhora e posso dizer que adorei a simplicidade e a ternura.
O espectáculo em si foi muitíssimo bom. Conversas de camarim é um cair do pano entre os actores e o público. São duas horas de pura entrega. Sou suspeita quando digo que foi das melhores produções que vi no Sá da Bandeira, mas acreditem que vale a pena irem ver pelos vossos próprios olhos.
A esta hora não me apetece digitalizar o autógrafo, mas amanhã trato disso.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Maria abre seu coração ao Mundo

Eu não gosto nada da Meredith Grey. Acabei de dizer uma grande alarvidade? Vou já levar com anónimos cheios de fel? Seja como for, eu tinha de o dizer. Acho-a um pão sem sal cheia de ronhónhós e nhecnhecnhec! Enerva-me aquele constante analisar das situações, dos sentimentos, das emoções. Porra, ninguém consegue ser assim tão absolutamente introspectivo.
Como se não bastasse aquela torrente de pensamentos cheios de candura e amor para dar, a criatura é filha de uma senhora demente e de um pai ausente. Seria de esperar que aquele coraçãozinho estivesse cheio de rancor pelo Mundo e pelas pessoas, mas nããããão. A mulher é abnegada e ama o próximo como a si mesma. Tretas.
Agora, é suposto que a mulherada toda se sinta em sintonia com esta personagem? Uma personagem que cobre com meio elenco, mas que, lá no fundo, gosta mesmo é do médico com ar de arranja-me um lenço que estou a pingar do nariz??
No dia que a mulher se afogou (enquanto introspeccionamentalizava a vidinha toda em vez de dar ao pé e ao barcinho...), eu só pensava na maravilha de série que teríamos. Mas lá caí em mim: e a série teria o nome de uma personagem falecida? Pois, evidentemente que não, e foi então que a parva da gaja lá acorda do coma, ou lá do que foi, e demosntrou que para além de querida, sacrificada, dada ao forrobodó, desgraçadinha e confidente, era também rija e que não morre para aí assim.
Merda.

domingo, 7 de setembro de 2008

Avante 2008

Finalmente, eu fui lá. E gostei. E vou voltar...se a S. e o M. me derem guarida, pois claro...

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Maldito estigma!

Uma gaja percebe que a sua sorte está a mudar, quando chega a casa, verifica o correio e vê que o Sr. La redoute lhe ofereceu um cheque de 15 euros para gastar À MALUCA no que quiser!
Depois, a gaja abre o catálogo, e chega à conclusão que aquilo é tudo roupa para gente com mais uns centímetros nuns sítios e menos noutros, e volta a cair em depressão.
Lá vou eu mandar vir a capa de edredon. Se me arrepender, faço do edredon um top. Deve chegar.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Road trip


Aqui está o T., o sobrinhomailindo do Mundo e arredores, a correr pelo Santuário de Fátima.
Pois é, hoje, o membro mais velhote e resmungão do clã fez aninhos e vai de ir a Fátima agradecer a Nossa Senhora. Neste momento, vai para metade dos meus leitores estão a fazer retroceder, e a outra metade vai começar a moer-me porque eu afinal sou uma beata do catano. Pois que não sou. Pois que acho uma barbaridade que se tenha enfiado ali milhões para fazer uma catedral. É verdade que sim. Mas também é verdade que fui educada na fé cristã e fiz o crisma e cantei salmos, e fiz peditórios para todas as maleitas de África e sinto-me bem em Fátima, mesmo que isto seja uma declaração do menos fixe e cosmopolita que possa haver.
Acendo velas pela família e pelos amigos, sinto uma enorme sensação de paz e agradeço as coisas boas que me vão acontecendo (mesmo que sejam poucas, acho que me livro sempre à última da hora das coisas realmente más...). Acho que chega.
A fé é uma coisa nossa. Cada um vive-a da maneira que bem entende. Eu sinto-a de uma forma muito intermitente, mas está cá. Não fosse esta fé e já tinha caído muitas vezes para nunca mais me levantar.
Concluindo: parabéns, pai!

De maneiras que é assim: (parte 2 de 345)

Ora, a cadelinha desapareceu. Vai para dois dias que ponho lá a ração e ela nada. Agradeço o vosso interesse, especialmente à Ana Castro e à ariba, que me deram dicas bem fixes. Infelizmente, a munina (que é como eu lhe chamava) não aparece e começo a ficar com a sensação que seguiu o seu caminho de cadelita errante e sem dono. É a vida. Custa-me, mas não há nada que lhe possa fazer.
Thanks, anyway.